segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O Encontro

Ondas leves e gentis conduzem minha imaginação! Jazz, sedução e, a doçura desta fêmea sonhadora. Meu corpo sente o toque fugaz e infinito desta ânima. Ao mesmo tempo, o encontro entre ela e o animus deste pó negro produzem euforia e letargia! Minhas veias são rios caudalosos que conduzem essa seiva rica em devaneios. E assim, fico desperto numa vigília sonora, nos limites imprecisos deste sono. As lógicas são invertidas, e a imagem assume postura soberana frente ao raciocínio lógico.

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